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Modelos atômicos


Modelo atômico de Dalton 

Modelo atômico de Dalton 
Uma questão que sempre intrigou os filósofos e os cientistas é a constituição elementar da matéria.

Por volta de 450 a.C., dois filósofos gregos, Demócrito e Leucipo, imaginaram que, se pegássemos um corpo qualquer e fossemos dividindo sucessivas vezes, haveria um momento no qual essa divisão não seria mais possível. Neste momento teríamos chegado no átomo (do grego: a: não, tomo: divisível), o que significa sem partes, indivisível.

Em 1806, na tentativa de explicar algumas leis que envolviam massas de substancias químicas, o químico inglês, John Dalton (1766 – 1844) propôs uma teoria atômica que pode ser resumida:

A matéria é formada por átomos. Os átomos seriam pequenas esferas maciças (não ocas) invisíveis, indivisíveis e indestrutíveis.

Átomos de um mesmo elemento seriam iguais entre si.

Um fenômeno químico (“reação química”) seria explicado por uma reorganização de átomos. 


O modelo atomico de Thomson

      O modelo de Thomson 
Em 1897, o físico J. J. Thomson, trabalhando com raios catódicos, concluiu que eles eram parte integrante de toda espécie de matéria, pois a experiência provocava a emissão desses raios podia ser repartida com qualquer substância na fase gasosa. Thomson sugeriu que os raios catódicos fossem chamados de elétrons. Com base nesse raciocínio, Thomson propôs o seguinte modelo de átomo:

à O átomo é uma esfera de carga elétricas positiva, não maciças, incrustadas de elétrons (negativo), de modo que sua carga elétrica total seja nula.

à Os átomos não são maciços e indivisíveis, conforme mostra o fenômeno da radiatividade.

                                                                                 

                                                                      0 modelo atomico de Rutherford

   O modelo de Rutherford 
        Em 1893, o físico neozelandês Ernest Rutherford foi aprofundar seus estudos na Inglaterra, sob a orientação de Thomson, e começou a investigar as propriedades dos raios X, com interesse de usar a partícula alfa para bombardear átomos de outros elementos como ouro, alumínio e cobre.

Bombardeando uma fina placa de ouro com radiação alfa, que sabia ser constituída de partículas positivas, verificou que a maior parte das partículas alfa atravessava a lamina de ouro sem sofrer alteração, mas sofrendo desvios. Com base nas observações, Rutherford concluiu:

a átomo teria um núcleo positivo que desviaria ou impediria a passagem de algumas partículas alfa.

o átomo teria um núcleo positivo, e os elétrons girariam em volta dele, como planetas ao redor do Sol, em um lugar denominado elétrosferas.



    modelo de Rutherford - Bohr
                                                      




                                                      Características gerais de um átomo.

Apesar de hoje serem conhecidas quase uma centena de partículas componentes do átomo, as partículas subatômicas, o próton, o nêutron e o elétron, ainda são consideradas fundamentais .

A quantidade de próton de um átomo constitui seu número atômico (Z).




                                                      Teoria quântica de Max Planck

Como as leis da física clássica não explicavam o comportamento do átomo, o físico alemão Ernest Ludwing Planck introduziu em 1900 uma teoria nova: a teoria dos quanta.

à Os corpos aquecidos emitem radiação não sob a forma de ondas, mas sob forma de pequenos “pacotes” de energia denominados quantum (no plural quanta), ou seja, a energia é descontinua.

Um tipo muito especial de onda é a radiação eletromagnética, ou apenas onda eletromagnética. Essas são ondas que constituem varias manifestações, como as ondas do radio e da tv, os raios X e a luz visível.

Uma importante observação a ser levada é que a energia da onda aumenta à medida que diminui o comprimento de onda.





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